Ponta do Rapa

 

Porta de entrada para a escalada tradicional na Ilha de Santa Catarina, oferece excelentes vias para aqueles que querem descobrir os prazeres da escalada em móvel em grau acessível e colocoções perfeitas.


Histórico

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Área de escalada que se destaca pelo número de escaladas em móvel. O setor Agulhinha foi desenvolvido pelo Etzel Ritter von Stockert e Geraldo Alló desde a década de 90 com contribuições mais recentes de outros escaladores. Outras vias foram exploradas por diversos escaladores no costão.


Visão geral

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A Ponta do Rapa é o ponto mais ao norte da Ilha de Santa Catarina e está situada entre a Praia da Lagoinha (do Norte) e a Praia Brava. Uma das trilhas que liga as duas praias acompanha o costão da Ponta do Rapa e também da Ponta da Bota, passando por vários boulders de excelente qualidade. Além de escaladas no costão, a área de escalada conta com uma parede de cerca de 60 metros de altura, chamada de Agulhinha do Rapa, ou apenas Agulhinha, e um “menir” com uma fenda excepcional.

Esta área de escalada possui três setores com a Agulhinha e o Menir lado a lado formando um setor no próprio morro da Ponta do Rapa, o setor Ligação local e DDD no lado oeste da Ponta do Rapa, e o setor Costão no lado leste da Ponta do Rapa. A Agulhinha conta hoje com pelo menos seis vias de escalada, predominantemente de aderência, sendo algumas com proteções fixas ou com proteções mistas fixa e móvel. Junto à agulhinha o Menir oferece uma via de escalada totalmente em móvel em uma fenda ligeiramente negativa. Voltada para leste/nordeste, pega sol predominantemente na manhã e início da tarde. A escalada no verão pode ser insuportável pela manhã, mas bastante agradável a partir do meio da tarde. É muito comum a incidência de mosquitos na base das vias, sendo recomendado o uso de repelente de insetos. O setor Ligação Local e DDD é voltado para leste e o setor Costão tem vias voltadas para leste e norte. Neste último, sprays de água salgada ocorrem com mar mais agitado e podem até dificultar o deslocamento na base das vias, exigindo mais atenção. Não há fontes de água no local.

Visão geral da área de escalada da Ponta do Rapa. (Imagem de Satélite: PMF; Digitalização: Marius Bagnati; Foto: Marius Bagnati; Gráfico: Rodrigo Castelan Carlson)

O grau de dificuldade das vias da Agulhinha vai de moderado a difícil e varia bastante em estilo (predominantemente aderência, mas também regletes, fendas, diedro/chaminé). As vias exigem certo grau de comprometimento em função do grau de exposição de alguns lances. É possível sair por cima da parede por algumas vias. O rapel pode não ser óbvio por não passar por todas as paradas das vias; veja a indicação no croqui detalhado. A rocha é de formação granítica e a parede é rica em cristais e com boa aderência. Nos demais setores as vias vão de fácil a moderado.


Como chegar

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Para chegar à trilha que leva a esta área de escalada deve-se ir em direção à Praia da Lagoinha (do Norte). A estrada Jornalista Jaime de Arruda Ramos que leva à praia tem um saída para a Rua Cônego Valmor de Castro que leva até o início da trilha. A saída para essa rua fica pouco antes da ponte que passa por cima do canal que liga a lagoinha à praia e é facilmente identificável pois fica logo depois de um ponto de ônibus e é acompanhada por um muro alto de arrimo feito em blocos de granito. Mais detalhes do acesso por carro e por ônibus, bem como da trilha são fornecidos a seguir.

De carro

Uma vez na Rua Cônego Valmor Castro, basta ir até o número 633 e estacionar em um alargamento da rua antes da subida, próximo a duas casas, e percorrer os cerca de 200 m finais da rua a pé. O trecho final da rua é uma subida em estrada de terra que termina em frente ao número 709. A estrada costumava ir mais alto até uma clareira, mas a vegetação tomou conta da estrada e o acesso deve ser feito a pé pela calçada que acompanha a propriedade. Abaixo, por conveniência, é oferecido como destino no Google Maps a localização obtida da busca por “R. Cônego Valmor Castro, 600”. No Google Maps, este ponto marca o alargamento da rua antes da subida (já que depois desse ponto não há coordenada no Google Maps). É possível definir uma rota diretamente no mapa clicando em “Rotas” e indicando o local de origem.

De ônibus

O sistema de transporte coletivo de Florianópolis atende essa região com um serviço de ônibus razoavelmente freqüente, principalmente no verão. Para informações de horários e itinerário de ônibus recomendamos o uso do aplicativo Moovit em seu smartphone ou pela web (ver abaixo). A busca pelo destino “Rua Cônego Valmor Castro” indica as rotas possíveis até o ponto de ônibus que fica na Estrada Jaime de Arruda Ramos próximo à entrada para a Rua Cônego Valmor Castro. A partir do ponto de ônibus deve-se seguir a pé até o final dessa rua, quase 1 km,  para ter acesso à trilha. O próprio Moovit permite inverter a origem e o destino para obter as informações do sentido contrário e editar o horário de partida ou chegada.

Trilha

A imagem de satélite e fotos abaixo detalham o trajeto para chegar até a área de escalada (ver também arquivos GPX para GPS mais abaixo). A partir do local onde se deixa o carro (Ponto 1) , o tempo de caminhada até a base das vias é de cerca de 30 minutos. A trilha é bem marcada e a Agulhinha pode ser facilmente avistada a partir dela quando se chega perto. Exceto por uma subida com desnível de cerca de 25 m logo no início da caminhada e outra próxima à Agulhinha, a trilha é relativamente plana com algumas variações pequenas ao longo do trajeto. O acesso ao Setor Ligação local e DDD é feito saindo da trilha à esquerda em direção ao costão no lado oeste da Ponta do Rapa (Ponto 12) em um local onde a trilha para os demais setores dá uma guinada para a direira com um leve subida e onde é comum as pessoas que não conhecem a trilha passarem reto por engano. Não à toa esse setor foi encontrado. Quando a trilha chega na Ponta do Rapa é possível descer para o setor Costão (Ponto 13a), seguir para a Ponta da Bota (Ponto 13b) ou subir para a base das vias Agulhinha (Ponto 14) ou para o topo da pedra (Ponto 18) (e também para o topo do morro (Ponto 19)). É possível descer da escalada por rapel ou por trilha.

Essa trilha, que atualmente é conhecida por Trilha do Morro do Rapa, passa próxima à base e ao cume da Agulhinha e continua até a Praia Brava. O acesso à base e ao cume saem por alguns metros da trilha principal. A bifurcação da trilha que leva até a base agulhinha pode não ser muito visível ou marcada dependendo da presença da vegetação. Mas como o mato é baixo na maior parte do trajeto entre a trilha principal e a pedra, é possível seguir livremente. Há poucas bifurcações, todas indicadas na descrição detalhada abaixo, que levam ao costão ou “mirantes” no costão.   O acesso por cima é de pouco interesse, exceto para aqueles que desejam evitar a descida por rapel.

Arquivo GPX 1: Ponta_do_Rapa (Trilha como indicada abaixo, exceto pelos setores Ligação Local e DDD e Costão.)

Arquivo GPX 2: Ponta do Rapa (Trilha com passagem pelos Setores Ligação Local e DDD e Setor Costão, como apenas dois marcadores, um para cada setor. O marcador do Setor Costão é na sua face sudeste.)

Marcações da trilha na imagem de satélite. Para referência apenas, imagem com distorções. (Imagem de Satélite: PMF; Digitalização: Marius Bagnati; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
  1. Estacionar próximo à residêcia de número 633 (S27.385311 W48.41933)
  2. Subida pela estrada de terra (S27.385267 W48.419315)
  3. Fim da estrada/Início calçada em frente ao número 709 (S27.384605 W48.41916)
  4. Fim da calçada/Início da trilha (S27.384197 W48.419235)
  5. Clareira (S27.383528 W48.41922)
  6. Continuação da trilha (S27.38347 W48.41919)
  7. Bifurcação – Seguir reto para vias/virar para boulder (S27.382868 W48.41896)
  8. Bifurcação – Seguir reto para via/Virar para costão (S27.382502 W48.41905)
  9. Acesso para um “mirante” (S27.38217 W48.418854)
  10. Bifurcação – não seguir em direção ao costão (S27.381992 W48.41835)
  11. Pedra alta – Mirante (S27.38128 W48.417583)
  12. Bifurcação – Não seguir em direção ao costão, exceto se estiver indo para o Setor Ligação local e DDD (S27.381279 W48.417526)
  13. Bifurcação para (a) o Setor Costão e (b) para a trilha antiga que passa pela Ponta da Bota – Subir em direção à pedra exceto se for para o costão ou para a Ponta da Bota. (S27.381536 W48.41636)
  14. Sair da trilha para ir à base das vias (S27.382132 W48.4163)
  15. Base do Menir – Via Trilhos de Maquinistas (S27.382372 W48.416286)
  16. Base da Agulhinha – Via Normal (S27.382475 W48.416218)
  17. Base da Agulhinha – Via Black Tie (S27.382534 W48.4162)
  18. Cume da Agulhinha
  19. Encontro do acesso ao cume com a Trilha do Morro do Rapa – Descer (S27.38292 W48.416756)
  20. Passagem sob blocos de pedras (S27.382265 W48.416756)
Detalhes da trilha para acesso à área de escalada. (Fotos e Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)

Agulhinha

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Foto da Agulhinha do Rapa com a marcação das vias (ver croqui detalhado mais abaixo). (Foto: Marius Bagnati; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)

A graduação de duração foi omitida pois todas as vias são D1. É possível combinar enfiadas de diferentes vias para chegar ao cume.

Linhas de rapel:

  • Para quem chega ao cume o rapel sugerido com corda de 60 m é P5 (Black Tie), P3 – parada dos estudantes (Normal) e P1 (Black Tie) ou P2 (Black Tie/Normal). P5 (Black Tie) e P2 (Normal) também é possível, mas não é recomendada pois depende da elasticidade da corda.
  • A via utopia acessíveis pode ser acessada pelo cume com corda de 60 m e rapel na parada P6B até a P4 da Normal. Não se recomenda a P6B para outras decidas pois tem muito arrasto para recuperar a corda.
  • Em caso de abandonos na Black Tie, sugere-se seguir o rapel pela linha da via até a P2 (Normal/Black Tie).
  • Em caso de abandono na Normal, a P1 e a P2 vão ao chão. Da P3 pode ir para a P2 ou para a P1. Da P4 pode ir em diagonal para a P1 (Black Tie). Da P5 para a P4 e em diagonal para a P1 (Black Tie).
  • A descida pode ser feita pela trilha a pé.
  1. ★☆☆ Black Tie – 6º VIsup E1 – 60 m
    Conquistadores: Etzel Ritter von Stockert e Geraldo Alló (?)
    Proteções fixas: 6 + 2, 3 + 2, 5 + 2, 3 +1, 0 + 2
    Material: costuras, corda de 60 m
    Observações:
    Via com proteções fixas. A linha marcada para o início da via é na verdade uma variante preparada por Etzel Ritter von Stockert e Rodrigo Gomes Ferreira. A via original começa junto com a via normal e atravessa para a esquerda no primeiro platô. Para o rapel sugere-se as paradas P5, P4  e P2. O rapel direto da P5 para a P3 é possível com uma corda de 60 m, mas exige cautela adicional para não passar o final da corda e para não perder as pontas da corda ao liberar o freio – depende da elasticidade da corda para alcançar a parada. A parada P4 não é duplicada.
  2. ★★☆ Via Normal – 4º V E1 – 60 m
    Conquistadores: Etzel Ritter von Stockert e Geraldo Alló (?)
    Proteções fixas: 5 + 2, 0 + 2, 0 + 2, 1 + 2, 0 + 1, 3 + 2
    Material: Costuras, fitas longas, um jogo de camalots pequenos e médios, um jogo de nuts, corda de 60 m
    Observações:
    Via mista que dá acesso ao cume. A primeira parada (P1) é opcional, mas passar direto provoca bastante arrasto. A parada P5 não é duplicada, mas pode ser feita em móvel, inclusive sem o uso do grampo (Sugeridos Camalots #2, #3 e/ou #4). Na última enfiada, sugere-se usar a P6A para a segurança do participante. Para o rapel usar as paradas P6B e P2. Vários escaladores têm preferido fazer o rapel pela via Black Tie.
  3. ☆☆☆ Via do Cascão – 5º Vsup E1 – 12 m (?)
    Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira com a participação de Markus J. Weininger, Rodrigo Castelan Carlson e Eduardo Henrique Silva Bastos (?)
    Proteções fixas: 0 + 2
    Material: Camalots médios e grandes (repetidos), corda de 60 m
    Observações: Variante a partir da segunda parada (P2) da Via Normal/Black Tie que se junta novamente com a Black Tie na terceira parada (P3).
  4. ☆☆☆ Variante Lepar – 5º V E1 – 30 m
    Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira e Jomi Fred Hübner (2019)
    Proteções fixas: 0 + 2
    Material: equipamento móvel variado, mosquetões, fitas e corda de 60 m
    Observações: Início na via Toda Vida Reto. Uma parada em móvel pode ser realizada na mesma altura que a “parada dos estudantes” da via normal.
  5. ☆☆☆ Toda vida reto – 7º VIIa(?)/A0 E1 – 30 m
    Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira, Jomi Fred Hübner, Heitor Kagueiama, Rodrigo Castelan Carlson (12/2020)
    Proteções fixas: 9 + 2
    Material: dois camalots grandes (#4 ou #5), mosquetões, fitas e corda de 60 m
    Observações: A parte inicial não foi feita em livre ainda e pode ser realizada em A0, depois que sai da Black Tie. O início é num platô à esquerda da calha de pedra que dá acesso ao penúltimo grampo da primeira enfiada da Black Tie. Não tem parada própria no início; a segurança para o participante pode ser montada na primeira chapeleta. A via termina na P4 da normal.
  6. ☆☆☆ Utopias Acessíveis – VIII? E1 – 20 m
    Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira (12/2020)
    Proteções fixas: 4 + 2
    Material: costuras, mosquetões, camalots #.75 e #3, fitas e corda de 60 m
    Observações: Via inicia na P4 da normal, também final da Toda Via reto, e finaliza no topo da normal, na parada P6B.
  7. Projeto Variante do Noel
  8. Projeto Atalho da Gravatá
Croqui detalhado da Agulhinha do Rapa (projetos foram omitidos). (Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)

Menir

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Bloco de pedra vertical, praticamente um menir, ao lado da parede prinicipal (em primeiro plano na foto do croqui) com uma fenda perfeita e ligeiramente negativo.

Foto com a marcação e croqui detalhado do Menir. (Foto: Marius Bagnati; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
  1. ★★★ Trilhos de Maquinistas – VIIc/VIIIa – 12 m
    Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira (04/11/2017)
    Proteções fixas: 0 + 2
    Material: 1 jogo de friends com peças repetidas (sugerido um jogo de Camalots do #.75 ao #4, repetir o #.75 e o #2, a depender do número de proteções que se deseja colocar); algumas peças pequenas podem ser substiuídas por nuts grandes; sugere-se o uso de luva para fendas ou hand taping; corda de 60 m.
    Observações:
    Fenda de excelente qualidade com características únicas na grande Florianópolis. Colocações perfeitas em fenda negativa. Possível escalada em artificial A0 em móvel. Parada dupla para o rapel. O grau de dificuldade pode variar conforme o tamanho da mão, sendo mais difícil para mãos menores no início da via – por isso a sugestão de dois graus de dificuldade.

Ligação local e DDD

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Duas fendas de excelente qualidade numa área com base agradável logo acima do costão rochoso.

Croqui sobre foto do Setor Ligação local e DDD na Ponta do Rapa. (Foto e gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
  1. ☆☆☆ Ligação local – IV – 8 m
    Conquistadores: Juliana Petters Melo e ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots (sugeridos #0.5, #0.75, #1 e #2), fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo usando as peças #1, #2 e #3. A descida pode ser feita pelo lado direito da pedra (de quem está olhando para as vias).
  2. ☆☆☆ DDD – VIIb – ? m
    Conquistadores: Juliana Petters Melo e ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado direito da pedra (de quem está olhando para as vias).

Costão

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Um aglomerado de blocos que oferece várias vias curtas de excelente qualidade 100% em móvel.

Croqui sobre foto do Setor Costão na Ponta do Rapa. (Fotos e gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
  1. ☆☆☆ Sem nome 1 – VIIb? – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda ou pelo grampo da via Sem nome 2.
  2. ☆☆☆ Sem nome 2 – VI – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0 + 1
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: Embora essa via tenha um grampo, é possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo.
  3. ☆☆☆ X-Cupim com Gorgonzola – VIIa – ? m
    Conquistadores: Lucas Zimmermann (16/9/2023)
    Proteções fixas: 0 + 1
    Material: camalots, mosquetões, fitas e corda
    Observações: Via escalada com corda de cima (top-rope) usando o grampo no topo da via 13 e/ou equipamento móvel. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via 13.
  4. ☆☆☆ IOF – VIsup – ? m
    Conquistadores: Lucas Zimmermannm, João Gabriel Reis, Gustavo Matteis (11/2021)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, micro nuts, um jogo tricam evo ou outras peças pequenas, fitas e corda
    Observações: Atenção: via protegida com peças pequenas e um ou dois rip tests.É possível armar ancoragem em móvel no topo com Camalots. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via Sem nome 2.
  5. ☆☆☆ Sem nome 3 – ? – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via Sem nome 2.
  6. ☆☆☆ Sem nome 4 – ? – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via Sem nome 2.
  7. ☆☆☆ Sem nome 5 – V – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via Sem nome 2.
  8. ☆☆☆ Sem nome 6 – VI – ? m
    Conquistadores: ? (?)
    Proteções fixas: 0
    Material: costuras, mosquetões, camalots, fitas e corda
    Observações: É possível armar ancoragem em móvel no topo. A descida pode ser feita pelo lado da pedra, de costas para o mar à esquerda, ou pelo grampo da via Sem nome 2.